A depreciação de caminhão é um dos fatores que mais influenciam no desempenho financeiro de uma frota. Como estamos falando de veículos robustos e caros, mantê-los em funcionamento pelo maior período possível é a ambição de todo gestor.
Podemos conceituar a depreciação como a perda de valor financeiro. Contudo, o desgaste ocasionado pelo mau uso do automóvel também rende gastos altos e inesperados para a empresa, comprometendo o controle de despesas. Como evitar? Pensando nisso, preparamos este post com os principais erros cometidos. Acompanhe conosco!
Falta de manutenção preventiva
Prevenir não é só melhor que remediar, mas também mais barato. Realizar revisões e checagens periódicas, mesmo que o veículo pareça estar em perfeitas condições, é a melhor opção para combater as falhas e evitar a paralisação de operações.
Isso porque a manutenção preventiva é eficiente para manter a valorização do veículo como um todo. Por meio dela, você evita que falhas precoces e fatores de desgaste se espalhem para outros componentes. Só isso já contribui para mitigar a depreciação, já que você garante que o seu caminhão estará sempre habilitado para as entregas.
Você costuma se esquecer dos períodos exatos para a realização da manutenção? Com um sistema de gestão adequado, é possível definir a periodicidade, acumular registros dos trabalhos feitos e visualizar os valores de forma ágil.
Uso de peças paralelas
As peças originais são especialmente desenvolvidas e aprovadas pelos fabricantes dos veículos. Isso significa que os trabalhadores as projetaram para funcionarem em conjunto e adequarem-se aos parâmetros específicos do caminhão.
Desse modo, utilizar peças paralelas aumenta a probabilidade de falhas e problemas mecânicos diversos. Por não operarem com as mesmas especificações das originais, o desgaste dos outros componentes é acentuado, já que eles têm que operar de uma forma diferente da que foi inicialmente projetada pelos fabricantes.
E isso não se resume somente à configuração: o uso de peças paralelas aumenta o risco de quebras e acidentes. É importante notar, também, que esses equipamentos podem apresentar uma qualidade bastante inferior aos originais, depreciando ainda mais o veículo.
Uso extremo do veículo
Muitos motoristas acabam abusando dos limites do veículo, transportando cargas com peso bem acima do recomendado pelo fabricante. Além disso, alguns condutores enfrentam áreas alagadas e trechos de subidas íngremes em excesso, submetendo o caminhão a vias em péssimo estado.
Assim, os componentes do veículo têm que operar fora das condições projetadas pelo fabricante, levando a um desgaste acentuado. Para combater a depreciação, é importante desencorajar o uso extremo do caminhão. Isso pode ser feito por meio de algumas ações básicas, como evitar exceder o limite de carga e velocidades muito altas.
Para garantir que os motoristas da sua frota respeitarão devidamente as regras de uso sustentável do veículo, uma ótima solução é buscar um sistema de rastreamento. Dessa forma, você acompanhará o andamento das suas entregas e ainda garantirá segurança para o veículo e para os próprios condutores, já que essa tecnologia conta com uma central de monitoramento que age em casos de roubo, por exemplo.
Como pudemos ver no artigo, a manutenção preventiva é uma das ações mais importantes para evitar a depreciação de caminhão. Além disso, é importante desencorajar a direção ofensiva, representada por determinadas ações, como freadas bruscas, utilização de vias alagadas e exageros na aceleração, como modo de resguardar a integridade do veículo e mantê-lo valorizado.
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