Todo gestor de frota sabe que manter as manutenções em dia é importante para diminuir os custos na empresa e evitar atrasos nas operações. No entanto, há outra condição comumente esquecida pelos donos de veículos, que é a depreciação da frota.
Isso porque, mesmo garantindo as revisões, ao longo do tempo, é natural que os veículos sofram desgastes, gerando impactos desagradáveis relacionados à segurança e prejuízos financeiros, mas que podem ser reduzidos significativamente.
Por isso, preparamos este post para você entender mais sobre depreciação da frota e saiba calculá-la corretamente, a fim de melhorar a maneira de gerenciamento desse custo. Confira!
O que é a depreciação da frota de veículos?
A depreciação de uma frota está relacionada com a perda de valor monetário ao longo dos anos. Isso porque, quando um veículo é adquirido, ocorre a sua desvalorização de preço de mercado. Além disso, o uso intenso dele também favorece esse cenário, uma vez que haverá um maior desgaste das peças e dos componentes.
Por que é tão importante calculá-la corretamente?
Calcular constantemente a depreciação de veículos é uma maneira importante de monitorar esse indicador. Com isso, evita que prejuízos sejam acumulados em relação ao uso da frota, pois, a partir desse cálculo, é possível cobrir os gastos com a depreciação, além de definir possíveis valores de locação de veículos e fretes. Dessa forma, a empresa poderá manter a saúde financeira, além de lucrar de maneira mais competitiva e sustentável.
Como acompanhar a depreciação da frota por meio dos cálculos corretos?
Diversos fatores são analisados para calcular a correta depreciação da frota, independentemente da atuação e do tamanho da empresa. Diante disso, é importante acompanhar alguns aspectos, tais como os seguintes.
Considerar o valor de compra
Esse é um dos principais atributos quando se deseja adquirir um veículo. Pois, logo que sai novo da concessionária, ele já deprecia diante do mercado. Essa desvalorização se intensifica dependendo do ano, do modelo e do tempo de fabricação.
Analisar o tempo de vida útil
O tempo de vida útil de um veículo varia conforme o seu estado de conservação. No entanto, quanto mais antigo for o ano de fabricação, menor será o seu valor. Além disso, conforme a Receita Federal, para os veículos destinados ao transporte de pessoas, a sua vida útil é de até 5 anos.
Observar a quilometragem
Um veículo com quilometragem alta está relacionado a eventuais problemas mecânicos e custos com manutenções. Por isso, esse fator deve ser observado se a intenção não for ter esse tipo de situação com a frota.
Verificar a parte estrutural e mecânica
O constante uso da frota torna comum o surgimento de depreciações, especialmente em peças como pneus, suspensão, pastilhas e disco de freio. Dessa forma, é importante verificar tanto a parte mecânica quanto estrutural do veículo, pois itens como arranhões e avarias podem desvalorizá-lo.
Ponderar eventuais alterações
Veículos com itens inovadores, que trazem segurança e comodidade, como direção hidráulica, trava elétrica e ar condicionado, contam com uma valorização maior de mercado. Em contrapartida, a remoção de acessórios originais, cores chamativas e automóveis tunados sofrem mais com a depreciação.
Como o uso da tecnologia pode ajudar no monitoramento da depreciação da frota?
Com diversas necessidades a se considerar no gerenciamento de frota, o uso da tecnologia tornou-se um grande aliado no monitoramento da depreciação veicular, de maneira mais eficiente e assertiva.
Isso porque existe um software com capacidade de analisar e controlar diversas etapas, incluindo custos gerados com manutenção e combustível. Assim, é possível monitorar e calcular corretamente a depreciação da frota, gerando mais economia para a empresa.
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